Derrota em Cruz Alta

A segunda derrota em jogos oficiais do Furacão na temporada passa por dedo da arbitragem.

Arbitragem omissa em lances como um carrinho, com suposta vantagem ao atleta de Parobé. Mas onde existe vantagem ao atleta que está na sua quadra de defesa e recebe a falta, mas permanece em pé? Vantagem ocorreria se o mesmo estivesse dirigindo-se ao gol adversário. Neste momento, o jogo estava empatado em três gols, e o time da casa pendurado na quarta falta, restando quatro minutos de jogo. É a velha máxima do apito: “administrou o jogo” – mas, muito mal administrado nos lances decisivos.

Em lance do primeiro tempo – a expulsão do atleta Renan – teve a interpretação de uma cotovelada do mesmo, quando o que ocorreu foi de o mesmo tentar se desvencilhar do adversário que o puxava pelos cabelos. O árbitro se omitiu – estava bem colocado, ao lado dos atletas, porém só puxou cartão para o atleta da equipe visitante, e para o da casa? Nada. Não tem condições de apitar jogos com torcida, por que se borra de medo.

Mas, pelo retrospecto da ACAF em Cruz Alta sabíamos que seria um jogo duríssimo e em alto-nível. Com gols construídos pela qualidade de seu elenco, e aproveitando o fato do seu quarto gol ter ocorrido no momento final da partida (restavam 2 minutos e meio, e que estava sob controle do Atlético – tanto que a torcida permanecia muda no ginásio), conseguiram aproveitar após isso o momento de goleiro-linha do Atlético, e o gol de Parobé não entrou pela boa postura defensiva da ACAF, e assim dilataram o placar.

Próximo sábado, no Ginásio Décio Costa, teremos novamente a equipe da ASTF de Teutônia, e pela Copa dos Campeões, na segunda-feira – ainda com adversário a ser definido, mas provavelmente será o Millionários de Cachoeirinha.